O dólar está em movimento de queda desde o início do ano com o aumento dos juros no Brasil, o que transforma a renda fixa mais sedutora e estimula a entrada de capital estrangeiro no país. O movimento foi avivado nas últimas semanas com a disparada das commodities, principalmente o petróleo e os grãos, e também com a invasão da Ucrânia pelas tropas da Rússia. A conjunção do cenário doméstico com o conflito internacional faz o dolar acumular queda de 11,3% desde o início de 2022, ultrapssando de R$ 5,575 para a cotação de R$ 4,945 atingida nesta segunda-feira, 21, o menor indice desde o fim de junho do ano passado. Para analistas do mercado financeiro, a circunstância não deve se alterar no curto prazo, o que dá espaço para uma contração para a casa de R$ 4,90 nos próximos dias ou semanas.
O dólar está em movimento de queda desde o início do ano com o aumento dos juros no Brasil, o que transforma a renda fixa mais sedutora e estimula a entrada de capital estrangeiro no país. O movimento foi avivado nas últimas semanas com a disparada das commodities, principalmente o petróleo e os grãos, e também com a invasão da Ucrânia pelas tropas da Rússia. A conjunção do cenário doméstico com o conflito internacional faz o dolar acumular queda de 11,3% desde o início de 2022, ultrapssando de R$ 5,575 para a cotação de R$ 4,945 atingida nesta segunda-feira, 21, o menor indice desde o fim de junho do ano passado. Para analistas do mercado financeiro, a circunstância não deve se alterar no curto prazo, o que dá espaço para uma contração para a casa de R$ 4,90 nos próximos dias ou semanas.
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